Retornos, retornos, retornos. Como o Sol eu retorno. Re-vejo-me ao revesso, avesso transverso. Feto, bebê, criança, (mal)criada, púrbere, donzela, adolEssência, princesa, plebéia, cortesã, mulher, anciã...
Mestra de mim mesma, guardiã eterna da sabedoria ancestral. Quando ela virá à tona?Quando se manifestará através de minhas mãos e coração? Acaso já é e eu não a vejo, não a sinto? Ou me apego no futuro, perfeccionista que Sou ou acredito Ser?
Agora, aqui, presente dos deuses e deusas que é este momento, cada instante, cada inspiração-expiração, cada batida do coração!
Ah, mãos na terra, muda de alface me muda e reconecto-me ao primal que me habita! Pois as transformações são constantes, montanhas-russas pulsantes e em um pulso, já não sou mais aquela ferida menina...
Cintos afivelados e apertados: retorno de Saturno, aí vou Eu! ;)
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