"É tempo de se falar, mostrar e compartilhar o conhecimento das mulheres, de uma maneira mágica, mística. É tempo de as mulheres descobrirem mais sobre seus próprios mistérios - seus processos de mesntruação e nascimento e os ciclos de suas emoções. É tempo de compartilhar isso com os homens. Muitas mulheres dizem: 'O que posso compartilhar? Eu mesma não compreendo.' Bem, é tempo de elas se voltarem para dentro de si mesmas e dizer: 'O que é isto que estou sentindo? Se tivesse de explicar a alguém o que é ser uma mulher, o que diria? O que posso fazer para me tornar mais como deusa num corpo de mulher - mais uma criadora de magia?' A Deusa interior é aquela que sabe - que leva informação de um sistema para outro."

Terra: Chaves Pleiadianas para a Biblioteca Viva - Barbara Marciniak

domingo, 20 de março de 2011

A vida é um fluxo


A vida é um fluxo! De eventos sincrônicos, de rios correndo, de sangue fluindo. É impressionante o balé inefável que nós movemos com a força de intenção em nossos pensamentos, e, de repente, voilá, tudo passa a fazer sentido e se encaixa como uma chave mestra na fechadura.
Eu vivo em um ciclo de momentos de pico, momentos de vale: a eterna dança subjetiva do Ser Mulher! Dança de mil facetas, pois somos corpo, mente, espírito, psique, e tudo o mais que está além do intelecto - uma verdadeira trama de elementos que nos fazem, nos compõem, nos constróem, nos alimentam. É nesse caldeirão de ingredientes que, quando borbulha em fervura, meus mais sombrios rostos se mostram, ao contraste do ouro reluzente que aparece em alguma parte, entre os dentes que sorriem e os olhos que brilham. Na escuridão de mil e uma noites, que podem conter mil ou apenas um céu de estrelas cadentes, sempre me dou conta que estou portando uma nova máscara, que já estava presente antes, mas que só agora me foi apresentada. E penso, se a vida é realmente um fluxo, porque eu tenho que me sentir atravancada por mim mesma em alguns momentos? Porque que essa sede de viver me coloca em instantes com medo de viver também? E lá vem a revoada de borboletas no estômago que me faz concentrar na respiração abdominal, expandindo costela inferior, inspira, contraindo abdomên, expira...Ah, as camadas de tintas que me moldam e me impedem de acessar o essencial dentro de mim!
Me sinto acelerada, relógio, trânsito, ônibus, televisão, noticiário, tsunami, terremoto, tecnologia, computador, pulsa dor, dor, dor, dor. E onde está o outro lado? Onde, primeiramente, está este outro lado dentro de mim? Porque se não consigo enxergá-lo fora, é porque não o identifiquei aqui dentro. Onde está esta face selvagem e visceral, que chuta os padrões e patrões e sai por aí querendo gozar a vida sem medo do amanhã? Que apenas sobrevive no agora, e não em realidades que podem até co-existir, mas que não me são conscientes nesse instante presente...Onde está a face da fêmea que é dona de si mesma?
Que se dane minha idade de 20 e poucos, quase muitos, anos! Que se dane o quê eu tenho que fazer, merda! Eu quero é simplesmente não 'ter que' nada! E isso não significa ser irresponsável ou descompromissada, afinal, do que adianta ter responsabilidade e compromisso com o Outro, se sou falha comigo mesma, com meu corpo, com minhas emoções...
Ah, como eu queria está no mato devolvendo meu sangue sagrado pra Mãe Terra de cócoras na beira de um rio, deixando o vermelho encarnado da força que carrego em meu ventre fluir com as águas de Mamãe Oxum. Mas me restou um ônibus lotado que não fluía por uma avenida iluminada e esbarrotada de quadrados (i)móveis. O fluxo que não flui.
É exatamente aí que a chave atravanca, mas dizem que até quando o sentido se perde, há um sentido além no experienciar-existir...

Foto: Gustavo Paterno - www.midiativismo.wordpress.com

sábado, 12 de março de 2011

Sou como as Nuvens


Eu escrevo pra mim, também pra você, mas principalmente pra mim!!! Na busca de acessar meu inconscionte que por vezes se abre quando, através das palavras, insisto e penso que o acesso. O incosnciente que tantas e muitas vezes se encontra longe, e que em momentos apenas se mostra pra você através de padrões de ações repetidas. Você consegue vê-lo? Você que me conhece, ou pensa que me conhece, consegue identificá-lo em meus atos e palavras? Aliás, onde Ele se encontra? Ele é meu corpo, meu rosto, meus gostos, meu pensar? Ele é minhas idéias, minhas verdades ou aquilo que nem sei onde está? Definitivamente eu não sei! Não sei de nada e realmente escrevo mais pra mim do que pra você! Pra extravazar esse desejo que me rasga e avassala; esse desejo insano de ser vida, apenas! Não de querer desvendá-la, não! Não posso, é além de mim, de nós...Entendam, eu não sei de nada, nunca saberei! Minha busca é incessante e a amo, a quero, a louvo, a idolatro como o sentido de minha existência! Minhas verdades são castelos no ar que se desfazem a cada segundo desse existir. Talvez eu me fruste constantemente por isto, mas a possibilidade de reconstrução e recomeço são tão mais excitantes do que aquela de manutenção de uma verdade engessada, de algo que não se move ou não se deixa ir...
Querid@s, eu amo as nuvens e sou como elas: me crio em novas formas em cada piscar de olhos! Entendam, não somos nada e somos tanto...


Foto: Gustavo Paterno - www.midiativismo.wordpress.com

quinta-feira, 10 de março de 2011

Faces Que Sou


Eu nunca fui mãe, mas às vezes já me sinto como uma: Mãe das minhas emoções, mãe da minha família e seus (nossos) conflitos, mãe dos meus amigos-irm@os e também dos seus (nossos) conflitos, mãe da nossa soberana Mãe Terra e, assim, mãe das minhas ações e responsável por elas. Nunca gestei nada em meu ventre, além de idéias, desejos, quereres, medos, paixões, e muitas outras abstrações, mas que não deixam de ser orgânicas por isto. Tampouco pari algum ser vivente, apenas meu sangue encarnado e sagrado, minhas dores de emoções mal digeridas, meu vazio que tanto quer ser preenchido, e que sempre verte, chega na garganta e volta pras entranhas, na busca de ser novamente acolhido. Eu sempre fui Filha, mesmo Mãe me sentido Ser: em uma doação constante, um abrir-se pro Outro, uma busca incessante pela harmonia.
Eu não sei de fato o que é esse Universo Maternal e só o saberei quando Mãe eu visceralmente for, no amor e na dor! O que eu penso Ser Mãe são apenas projeções mentais e emocionais; talvez um resgate de minha ancestralidade, da índia parideira que sei que trago em meu espírito. E por sentir isto como algo orgânico, muitas vezes me deparo com medo dos caminhos que o Universo me manda, das missões que tenho que executar, dos compromissos que vejo pela frente, comigo e com o Outro. Mas toda vez que tenho medo, oriundo das expectativas que crio com relação à mim mesma, daquela menina-mulher perfeita que nunca pode errar, fico feliz por deparar com meu lado frágil; na realidade fico extasiada por ver que a fortaleza por dentro é puro vidro frágil e quebradiço, pura água que encontra vazão em lágrimas.
Algumas vezes eu me sinto mais Filha do que Mãe, porque tenho aprendido a ser menos altruísta, mesmo sendo difícil incorporar o egoísmo; tenho aprendido a ser mais rebelde também, ser flexível mas não influenciável, afinal, a minha estrada pode sim ser diferente da maioria - não quero caminhar com a boiada, quero mesmo é ser sincera comigo, seguir meu coração, tomar banho de chuva e celebrar a fase cheia da Lua.
Em alguns momentos eu me sinto uma velha anciã carregada de sabedoria em minhas memórias essenciais; então consigo ter um entendimento claro de muitas coisas, a serenidade me atinge e a certeza de que tudo se encontra em seu devido lugar é a base! Em outros instantes, parece que o tempo urge em resgatar essa sábia, que se vai sem dizer quando volta, e deixa em seu lugar a criança cheia de inseguranças, mas ao mesmo tempo curiosa em descobrir o mundo que a cerca.
A vida é realmente um eterno descobrir-se e cada dia vivido é uma oportunidade única de encontro comigo mesma, com cada uma dessas faces que habitam minha psique e ora se mostra, ora se esconde, ora me orgulha, ora me angustia; mas que sempre, sempre, me dá uma sensação gigantesca de ser e pulsar vida!!!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Caminhos e Caminhantes

São muitas as bandeiras hasteadas pelo mundo: partidos políticos, crenças religiosas, Ongs apartidárias (mas que tomam partido de algo), filosofias de vidas, etc. Somos diversos e assim o é também nossos processos enquanto sujeitos nas escolhas dos vários objetos possíveis de serem escolhidos, os vários caminhos a ser seguidos.
Me atrai usar o termo 'coloridos' para acalhentar meu coração quando me sinto tão distante de alguns e tão próximos de outros. Não que eu quisesse que fôssemos iguais em tudo, cores, crenças, gostos, mas partindo da máxima que somos imagem e semelhança do Criador, penso que deveríamos ser mais sinérgicos, não? Ou pelo menos estarmos caminhando por estradas diferentes mas com o foco consciente em um próposito comum. Mas não é bem essa a regra que dita o mundo, porque definitivamente não estamos conscientes. Nos afastamos de nós mesmos enquanto ser divino e focamos no ser egoísta, querendo o poder acima de qualquer ser vivente. E uso o pronome Nós porque estamos todos assim, afinal, fomos milimetricamente programados pela estrutura sócio-cultural que vivemos para reproduzir tal padrão, e mesmo que eu queira estar a todo instante deste aqui/agora consciente, minha mente insiste em seguir o que me foi ensinado. Aliás, eu simplesmente não estou consciente de nada, eu penso que estou, e ao pensar, nada se transforma! Mas mesmo assim, existe algo cá dentro que sinto estar lantente; e ao sentir, a transformação começar a acontecer; ao sentir e confiar no que sinto, sigo o caminho que é meu neste mundo, com convicção de que faço as escolhas acertadas pra mim, pro Outro e pro Todo. Ok, você me pergunta, como pode estar tão certa disso? Eu simplesmente não sei, porque sinto e não há meios de traduzir isto em palavras! Quando meu corpo fala e eu o escuto, quando meu coração acelera de excitação ou se angustia com alguma decisão, são sinais que minha Deusa interna me envia, e eu estou aprendendo a escutá-los, mesmo algumas vezes não o fazendo, mas tudo existe pro aprendizado.


Durante algum tempo eu quis mudar o mundo, agir pra mudança do Outro, minimizar a dor que pulsa por toda parte; e ainda o quero, mas mudei a estrada à caminhar: não acredito mais que seja pelo Outro que a mudança se inicia, mas sim por mim mesma. Óbvio que a compaixão existe, pois não dá pra olhar para as injustiças e simplesmente fingir que elas não estão aí, em cada esquina, mas a principal ação que tento focar é na minha, afinal, eu tenho sido justa em minha prática, comigo, com o Outro e com o Todo? Minhas ações, pensamentos, olhares, sentimentos ferem a mim e ao Outro? Porque se eu conseguir fazer a qualidade de vida de uma comunidade inteira mudar mas a minha própria permanecer estagnada, o sentido se perde. Claro que não quero aqui justificar possíveis comodismo e nem estimulá-lo em ninguém, não é questão de cruzarmos o braços e deixar que tudo mude por si só, pois 'se Deus quis assim'... Não! Deus (ou o que quer que você creia) pode até ter um plano milaborante por trás disso tudo (e eu creio que tem), mas nós somos protagonistas neste plano, e a inquietude é fundamental para nos encaminhar à ação. Acreditem, as pequenas atitudes são tão importantes quanto as grandiosas! (Talvez mais, eu diria!)
Eu acredito no Caminho do Coração, que toma o corpo de sensações, guias fiéis dos próximos passos a seres dados. Acredito no caminho da intuição, no caminho da intenção, no caminho de 'mão com mão', porque juntos somos muito e mais. Acredito no Caminho do Amor, que não necessariamente é ausente de dor, mas é repleto de sinceridade com nossos mais íntimos quereres, com nossas emoções mais fortes, sejam doloridas ou não, elas precisam ser incondicionalmente sentidas. Acredito no Caminho do Mínimo Esforço, pois quando estamos trilhando nossa estrada, tudo é fluido e orgânico e isto não significa que não há trabalho, pelo contrário, quando caminhamos pelo nosso verdadeiro caminho o labor é constante, pois as portas estão sendo constantemente abertas pelo Universo: tudo aquilo que se pede, se recebe, mas no momento certo. Acredito no Caminho da Aceitação, não aquela aceitação de comodismo, da manutenção da 'zona de conforto' tão confortável, mas sim a aceitação dos meus próprios processos como elementos chaves para o auto-conhecimento e crescimento espiritual; a aceitação de que cada um está no mundo da forma que tem que está, que somos nós que criamos nossas realidades e, assim, somente nós mesmos podemos mudá-las. Acredito que viemos das estrelas, que estamos aqui apenas nos re-encontrando e, por isto, somos diversos, coloridos, vários caminhantes em busca de re-encontrar irmãos de outros planos; vários caminhantes à procura de seu caminho neste mundo de muitas cores! Pensando assim, aprendo a respeitar mais o Outro, entendendo que, mesmo que não saibamos conscientemente, estamos todos em busca do mesmo alicerce.
Esteja certo, se você ainda não encontrou a sua estrada, o Universo inteiro está vibrando pra que isto aconteça; e quando acontecer, a dança vital irá começar: coisas absolutamente incríveis passarão a ocorrer em sua vida e ela será um supreender constante, um gozo diário! Confie, peça e receberás! E depois agradeça, agradeça, agradeça...

quinta-feira, 3 de março de 2011

Resgatando o Ancestral em Mim

Um dia estive por aqui falando sobre coisas do coração, mesmo sem saber que as tais coisas que me eram inspiradoras para escrever eram mais ligadas à mente do que ao corpo, porque durante muito tempo desta encarnação eu estive completamente desconectada de mim mesma, de minha essência de mulher, de minha fêmea interna.
A alguns anos atrás eu acreditava que o amor vinha de fora, eu acreditava que alguém poderia me fazer feliz, e sofri muito quando percebi que a felicidade que me foi dada pelo Outro, foi também levada quando Ele se foi. Na realidade isto foi a grande porta de libertação para o encontro do amor por mim mesma: esse amor que é orgânico e inato de todo ser vivente; o amor que nos faz ser parte do Todo e que nos faz também ser o Todo em si, pois é a linguagem de conexão com o macrocosmo que carregamos dentro de nosso universo individual: o corpo que é veículo para o espírito, nossa essência ancestral.
Encontrei minha ancestralidade na re-conexão com meu corpo, que é templo sagrado de minha mais pura essência divina! O corpo traz registrado em suas células memórias de toda nossa vida; sentindo-o, temos a oportunidade de resgatar tudo àquilo que reprimimos sentir conscientemente. Sendo nutrido pelo sangue, no corpo reside nossa memória genética: registros silenciosos que esperam o momento certo para serem ativados. É através do sangue que o Sopro vital pode circular no corpo, oxigenando-o: o Sopro que vem do alto, interioriza-se através da respiração mecânica, e alcança àquele Universo Individual que imita o padrão do Universo Celestial. Somos Criador e Criatura, e, assim, carregamos todo o poder de criar e materializar o Céu na Terra!

Eu, enquanto mulher, encontrei no meu corpo, nas minhas emoções e, especialmente, no meu ciclo menstrual, o caminho de conexão com meu feminino e com minha sexualidade, desconhecida e silenciada durante tanto tempo. Como toda fêmea da Natureza, nossos corpos seguem um ritmo, que é o da própria Natureza em si. Há um padrão energético que se repete em ciclos, que vai desde micro à macrociclos. Há os ciclos diários de nascer e pôr-do-sol, assim como há os ciclos de acordar, comer, dormir à nível corpóreo. Há os ciclos lunares de lua nova-crescente-cheia-minguante, assim como há os ciclos menstruais, de variações emocionais e de períodos de abundância-escassez. Óbvio que enquanto indivíduos únicos, possuímos o nosso ciclo interno individual, mas o padrão da Natureza está inato em nossos corpos-templos. Se entendermos a Terra como um grande organismo vivo, somos pequeninas partes deste Todo, que co-existem sincronicamente, mesmo que insconscientemente, para manter o equilíbrio energético. Trazer à tona para a consciência tal responsabilidade enquanto seres humanos do/no mundo nos permite despertar para o nosso papel de protagonista no processo de mudança.
Para mim é muito significativo, no sentido maior de existir neste aqui/agora, entender a Terra (e aí entenda-se a Natureza em si) como uma manifestação da energia feminina vital de criação, como a Grande Mãe que tudo provê, que acolhe, que amamenta, que engravida, que embala, que cria, que intui, que é criativa em suas formas e cores. Se existe um Deus (energia masculina), há também uma vibração feminina manifestava no poder da Deusa! E nós, mulheres, somos sua imagem e semelhança, somos suas filhas no mais orgânico que isto possa significar: em nossos ciclos internos que se sincronizam com os ciclos naturais; em nossos ventres que são férteis e possuem o dom de gerar; em nossa criatividade e intuição que é inata. Trazemos em nossa psique as várias facetas da Grande Deusa, por isto somos esse turbilhão emocional, essa mutação diária, esse caldeirão em plena ebulição!
Resgatar os vários rostos destas fêmeas que residem dentro de cada uma de nós em um mundo patriarcal e machista, onde valoriza-se mais o intelecto que o corpo, onde as mulheres silenciam seus ritmos internos com tampões e cheiros artificiais, é um grande desafio. Talvez a Mãe Divina esteja nos enviando sinais, por meio de inúmeras alterações à nível da matéria, de que é chegada a hora de mudarmos nossa relação com a energia feminina que em nós reside, para assim resgatarmos o equilíbrio entre as duas forças primordiais que compõem o Universo. Ao voltarmos pro corpo, encontraremos a grande luz que reside em nós mesmas! Muitas mulheres nem imaginam o potencial que possuem a um passo de suas próprias mãos, residindo em seus úteros muitas vezes tão maltratados! Os homens também possuem tal força energética dentro de si e precisam resgatá-la, pois por nosso padrão cultural, a negam, assim como a maioria das mulheres o fazem. No entanto, possuímos um lembrete mensal da manifestação do feminino dentro de nós: o sangue menstrual que, mesmo que tentemos ocultá-lo, estará ciclicamente retornando, nos fazendo voltar pro corpo.
Eu estou descobrindo através de sinais enviados pelo meu próprio corpo que possuo um padrão interno, e que uma forma de me conectar fielmente à ele é através da reconciliação e aceitação de minhas emoções, entrando assim em sintonia comigo. Abraçando a Filha que ainda sou, com os braços da Mãe que busco ser: Mãe de mim mesma!