Sangue que escorre a cada mês, o mesmo sangue que se esvai do útero depois de nove voltas lunares ao redor da azul Terra. Azul de longe, mas ocre por dentro!!!
Devaneios existenciais de uma Filha em busca do parir-se, ser Mãe de si mesma, para então engravidar/fertilizar no gozo com/do Outro.
"É tempo de se falar, mostrar e compartilhar o conhecimento das mulheres, de uma maneira mágica, mística. É tempo de as mulheres descobrirem mais sobre seus próprios mistérios - seus processos de mesntruação e nascimento e os ciclos de suas emoções. É tempo de compartilhar isso com os homens. Muitas mulheres dizem: 'O que posso compartilhar? Eu mesma não compreendo.' Bem, é tempo de elas se voltarem para dentro de si mesmas e dizer: 'O que é isto que estou sentindo? Se tivesse de explicar a alguém o que é ser uma mulher, o que diria? O que posso fazer para me tornar mais como deusa num corpo de mulher - mais uma criadora de magia?' A Deusa interior é aquela que sabe - que leva informação de um sistema para outro."
Terra: Chaves Pleiadianas para a Biblioteca Viva - Barbara Marciniak
terça-feira, 22 de maio de 2012
Odor Ocre de Sangue
Sangue que escorre a cada mês, o mesmo sangue que se esvai do útero depois de nove voltas lunares ao redor da azul Terra. Azul de longe, mas ocre por dentro!!!
Um comentário:
Impressionante! A complexidade que você tirou de algo aparentemente tão natural e simples é de tirar o fôlego. Acho que esse texto deveria ser lido por todas as mulheres, para que elas pudessem ver o dom sobrenatural que seus ventres carregam, e deveria ser lido também por todos os homens para observarem toda a pureza que é carregada por esse ventre, porque desse modo, talvez, todos pudêssemos compreender que a igualdade entre o ser humano é inerente e que qualquer desequilíbrio foi simplesmente criado da hipocrisia. O espírito que carrega o texto é de uma verdadeira epifania sobre o que temos de mais verdade em nossa carne, o nascimento dela.
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