Larguei pena ao vento, pena que tanto segurei por milhares de anos. Larguei e ainda enxergo ela voando por entre as casas e corpos. Uma vontade de correr e segurá-la de novo me chega desde o ventre. Mas sigo buscando novas penas e outros adornos para enfeitar-me! Sigo achando que acordei mudada. Sigo entendendo que a mudança vem por merecimento. E sigo acreditando que para merecer é preciso primeiro agradecer por tudo que já se tem! UPEICHÁNE!
Devaneios existenciais de uma Filha em busca do parir-se, ser Mãe de si mesma, para então engravidar/fertilizar no gozo com/do Outro.
"É tempo de se falar, mostrar e compartilhar o conhecimento das mulheres, de uma maneira mágica, mística. É tempo de as mulheres descobrirem mais sobre seus próprios mistérios - seus processos de mesntruação e nascimento e os ciclos de suas emoções. É tempo de compartilhar isso com os homens. Muitas mulheres dizem: 'O que posso compartilhar? Eu mesma não compreendo.' Bem, é tempo de elas se voltarem para dentro de si mesmas e dizer: 'O que é isto que estou sentindo? Se tivesse de explicar a alguém o que é ser uma mulher, o que diria? O que posso fazer para me tornar mais como deusa num corpo de mulher - mais uma criadora de magia?' A Deusa interior é aquela que sabe - que leva informação de um sistema para outro."
Terra: Chaves Pleiadianas para a Biblioteca Viva - Barbara Marciniak
sábado, 2 de junho de 2012
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Larguei pena ao vento, pena que tanto segurei por milhares de anos. Larguei e ainda enxergo ela voando por entre as casas e corpos. Uma vontade de correr e segurá-la de novo me chega desde o ventre. Mas sigo buscando novas penas e outros adornos para enfeitar-me! Sigo achando que acordei mudada. Sigo entendendo que a mudança vem por merecimento. E sigo acreditando que para merecer é preciso primeiro agradecer por tudo que já se tem! UPEICHÁNE!
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